sexta-feira, 19 de julho de 2013

LEGALIZAÇÃO NA PROFISSÃO DE TRICOTERAPEUTA

Ser um Tricoterapeuta Legalizado é uma decisão por livre arbítrio que representa um comprometimento sincronizado com a profissão, exercendo-a com zelo, honestidade e obediência às normas e código de ética.
Ao se associar à ATT-BR passa por fiscalizações periódicas e usufrui de vantagens institucionais, com acesso aos ciclos de atualizações científicas, seja em congressos, simpósios e encontros, que favorecem a vanguarda de novos conhecimentos e capacitação com diferencial competitivo pela eficácia dos resultados. 
O apoio recebido da Associação favorece à sociedade conhecer os profissionais legalizados e ajuda nas demandas por tratamentos das patologias capilares. Nesse aspecto é reconhecido o quanto as pessoas se sentem confiantes em buscar a ajuda dos Tricoterapeutas Legalizados.
Atualmente no Maranhão somos quinze e no Piauí um o número dos Tricoterapeutas Legalizados e estamos atentos à necessidade e vantagem de se manter atualizados, muitas vezes sem haver necessidade de viagens e ausência da rotina laboral. Cada novo aprendizado desperta maior interesse pela profissão.
Aproveitando esta oportunidade, lembro aos alunos que se formaram em Tricoterapia pela Escola Hospital do Cabelo e que ainda não pertencem ao quadro de sócios que anualmente é realizado o Exame da Ordem para legalização na profissão e ingresso na Associação Brasileira dos Profissionais Tricoterapeutas – ATT-BR.
Por extensão da Escola Hospital do Cabelo, o Maranhão já formou duas turmas de Tricoterapeutas e atualmente está com as inscrições abertas até agosto de 2012 para a seletiva de pessoas interessadas no ingresso da profissão, iniciando as aulas via Internet em outubro próximo. O Estado do Piauí inicia também sua primeira turma, de acordo com o mesmo calendário estabelecido. Um verdadeiro presente da Escola proporcionando redução de despesas de deslocamento e hospedagem.
Nossos contatos:
Celular 98 81132736, telefones 98 3249-1232 ou 3271-5113 Maranhão
Celular 86 8865l065, telefones 86 3222-1026 ou 3221-8712 Piauí

LÍDIA MARIA CARDOSO MARQUES
Tricoterapeuta Naturóloga
Registro Nº HP 16149801
Nível 02

São Luís-MA

Distúrbios psicológicos x alterações da pele

Existem muitos distúrbios psicológicos que estão associados a alterações da pele. Levantamentos feitos por vários centros dermatológicos dos Estados Unidos, na década passada, mostraram estatísticas variáveis que indicavam que, entre as pessoas que procuravam os serviços de dermatologia, de 40% a 70% tinham também algum tipo de distúrbio psicológico.

Há algumas alterações específicas, um pouco mais determinadas e que são consideradas mais graves. Uma delas é chamada, no jargão dermatológico, de “ilusão de parasitose”. Nesse caso, a pessoa acha que existe um bichinho caminhando em sua pele. Ao procurar o dermatologista, ela afirma, por meio de um depoimento rico em detalhes, que o bichinho está caminhando em sua pele, e mostra os locais por onde ele já passou. Geralmente, ela apresenta algum tipo de lesão nesses locais. Muitas vezes, a pessoa traz na consulta até um vidrinho com restos de sua pele, dizendo que neles está o agente que a está perturbando. Esse é um quadro considerado grave, uma vez que está associado a uma psicose, e o dermatologista, apesar das evidências, muitas vezes encontra muita dificuldade para concluir o diagnóstico. Outro tipo de problema que pode surgir na área dermatológica é o distúrbio obsessivo compulsivo. A pessoa tem a obsessão de fazer determinada ação e sente a compulsão (falta de controle) de fazê-la. Pode-se citar como exemplo desse distúrbio o ato de roer as unhas. Esse é quadro que a pessoa não consegue controlar. Ela não percebe o que está fazendo e, quando se dá conta, está roendo as unhas compulsivamente.

Outro exemplo de distúrbio obsessivo compulsivo, considerado mais grave, é quando a pessoa arranca os cabelos da cabeça ou os pelos da sobrancelha e, em alguns casos, arranca até os cílios. Trata-se de um quadro difícil, pois, nesse caso, o dermatologista tem de analisar muito bem o aspecto clínico para poder ou não excluir todas as possibilidades de estar ocorrendo um problema dermatológico real.
Nesse caso, após realizar um exame clínico detalhado, o médico constatará que existem áreas sem cabelo na cabeça do paciente, mas também há regiões com aspecto normal e áreas com alguns fios de cabelo quebrados ou com fios de vários tamanhos. Isso porque alguns fios terão sido arrancados inteiros, outros, quebrados, e alguns estarão crescendo, e não existe outro tipo de alteração no couro cabeludo, como escamação. A única alteração percebida será a diferença de tamanho dos fios.

Geralmente, é difícil explicar para a pessoa que é ela quem está causando o problema. Quanto menos consciência disto a pessoa tiver, mais grave será o seu caso, pois, embora ela esteja fazendo mal a si mesma, não admite esse fato. Esse quadro pode também ocorrer em crianças pequenas que engolem cabelos. Há geralmente associação desse quadro com um ambiente familiar tenso, que torne a criança confusa e ansiosa.

Ainda há outro quadro que faz parte do distúrbio obsessivo compulsivo: quando a pessoa se machuca, cutucando-se constantemente. Geralmente, a pessoa que se machuca dessa forma tem tendência a ter “bolinhas” na pele do braço ou pelos encravados na perna. Isso porque ela pega aquela mínima lesão como ponto de partida e começa a machucar-se e, de tanto cutucar-se, provoca a formação de feridas. Nesse caso, a paciente (trata-se de um distúrbio mais comum em mulheres) apresenta vários tipos de lesão ao mesmo tempo – algumas em forma de manchas, outras, de feridas –, quase todas causadas pela manipulação da pele.

Para o dermatologista, é nítida a diferença entre uma lesão que a pessoa tenha provocado e outros tipos de lesão, porque no primeiro caso ocorrem cicatrizes profundas, verdadeiras depressões, principalmente se a lesão tiver sido causada na perna. No caso da lesão provocada, o tratamento dermatológico é mais difícil, complicado e em alguns casos nem existe porque a cicatriz é um processo definitivo da pele, é a maneira como esta se recompõe.

Dependendo do estado da paciente, o dermatologista a encaminha ao psiquiatra que, algumas vezes, indica-lhe, além de um tratamento à base de medicamentos, uma terapia. Portanto, em se tratando de distúrbio obsessivo compulsivo, o medicamento via oral, antidepressivo, é muito importante e eficaz, porque vai agir na raiz do problema, de fundo psíquico.


Concluindo, a abordagem desse tema é relevante porque tem-se observado aumento no número de casos de distúrbios obsessivos compulsivos, que chegam aos consultórios dermatológicos e aos ambulatórios de serviços públicos. Trata-se de um quadro difícil porque é autodestrutivo. E, como o primeiro pedido de socorro do paciente é feito ao dermatologista, é importante que nós, profissionais da área, tenhamos consciência da grande responsabilidade que temos. Essa responsabilidade consiste em conseguirmos que o paciente adquira confiança em nós, para que o tratamento seja feito de maneira completa e tenha o sucesso esperado.

ESCOVAS PROGRESSIVAS

Segundo um ditado popular, os santos protetores dos cabeleireiros são muito poderosos, uma vez que seus clientes, normalmente as mulheres, estão sempre insatisfeitos com seus cabelos, querendo modificá-los. Nessa linha, os cabelos lisos assumem a dianteira, com argumentos variados, como: “é muito mais fácil de pentear”, “fica mais bonito” etc. Daí a procura por tratamentos que deixem as madeixas alisadas ser a meta dos profissionais do cabelo.

O formato da haste capilar é determinado geneticamente e os tipos denominados caucasianos, mongoloides ou negroides devem-se a distribuição da queratina dentro do córtex do fio, sendo que a mais uniforme leva ao fio liso e grosso das pessoas asiáticas ou dos nossos indígenas. A queratina que é distribuída levemente nas bordas da circunferência leva aos cabelos das pessoas da raça branca; e a última que forma praticamente uma elipse dá o formato do cabelo afro.

Para mudarmos a forma dos cabelos temos de alterar a distribuição de queratina, que é mantida em determinado formato pelas pontes químicas, especialmente as de enxofre, difíceis de serem quebradas. Para isto, é necessário abrir a cutícula do fio, aplicar o produto químico que vai desestruturar esse arranjo e depois refazer o fio na forma desejada. Esse processo, que um tempo atrás era chamado de permanente, consiste em fazer cachos em cabelos lisos. O processo inverso, o alisamento, nada mais é do fazer que esse arranjo em forma de linha reta.

O desafio que se coloca é o tempo. A maioria desses procedimentos dura muito pouco e tem de ser repetido com frequência, o que danifica a haste.

A escova progressiva é um método de alisamento do cabelo que, se não foi inventado no Brasil, pelo menos aqui teve seu desenvolvimento máximo e o país exporta essa técnica.

É indicada para pessoas que têm cabelo encaracolado ou ondulado e não é indicada para cabelos excessivamente enrolados, como os dos afrodescendentes. A escova progressiva é mais eficaz em cabelos sem tratamentos químicos. Afirma-se que a escova progressiva ajuda a reparar o cabelo, uma vez que, na maioria das técnicas, a queratina está envolvida no processo.

Os efeitos da escova progressiva duram geralmente de dois a três meses, dependendo da porosidade do cabelo antes de o tratamento ser feito. O procedimento pode ser realizado em quase todos os tipos de cabelo, durando cerca de duas horas.
Para efeito didático, enumerei a seguir os passos que a maioria dos profissionais segue ao fazer uma escova progressiva.

1. Lavar o cabelo com shampoo, sem usar condicionador.

2. Separar o cabelo em quatro seções.

3. Aplicar o produto na raiz e pentear os fios de forma a espalhar o produto por todo o cabelo.

4. Fazer uma sessão por vez. Quando o produto tiver sido aplicado em todo o cabelo, secá-lo com secador, de trás para frente.

5. Aplicar calor (chapinha) em cada sessão.

Depois de fazer a escova progressiva, não se deve lavar o cabelo durante quatro dias. Também não se deve usar qualquer tipo de produto nos cabelos, especialmente shampoos que contenham cloreto de sódio, pois isso poderia destruir mais facilmente a camada criada com a queratina. Se o cabelo ficar molhado ou úmido no decorrer desses quatro dias, deve-se secá-lo imediatamente com secador.

No mercado existem várias marcas e muitos nomes associados a frutas, a chocolates, ao leite, a óleos e a outros adereços que foram incorporados aos produtos com intenções de marketing, mas os princípios ativos que realmente fazem o efeito de alisamento basicamente são os mesmos. Os ativos mais encontrados nos produtos são os tioglicolatos, a guanidina e a acetamida. Novas tecnologias, com a mesma finalidade, vêm sendo introduzidas no mercado, e a cada dia uma novidade aparece.

Por uma questão financeira, o formol acabou sendo introduzido nesse campo. Essa substância não faz exatamente a mesma coisa que os outros produtos, mas seu custo é muito menor que o destes. Visando promover a saúde, a Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que o formol pode ser cancerígeno, e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil, libera seu uso apenas como conservante até 0,2% e como endurecedor de unhas até 5%. Para ter efeito de alisante capilar, chega-se a usar o formou em até 35% de concentração, o que é terminantemente proibido!


O importante é ficar atento aos movimentos do mercado e verificar sempre a origem dos produtos e a bibliografia indicada pelos fabricantes e distribuidores.

O IDEAL É FAZER PROGRESSIVAS USANDO TRICOTERAPICOS NATURAIS.
O RESULTADO É SURPREENDENTE.

INOVAR NA ÁREA DE TRICOTERAPIA É IMPORTANTE

Em relação a outros países, o Brasil ainda investe pouco em inovação. No entanto, uma análise referente aos últimos investimentos realizados nessa área revela que a busca por soluções inovadoras está cada vez mais presente na rotina empresarial do país. O esforço de inovação ganha força na criação, no incremento
de produtos e serviços, na elaboração de novos modelos de negócio e na modernização de processos e estratégias gerenciais.


Inovar “é mandatório” para a sobrevivência dos negócios, como afirmou uma de nossas fontes. A inovação gera impactos positivos na organização e pode ser vivenciada mesmo em empresas de pequeno porte. Tanto nas grandes companhias, como nos pequenos e médios empreendimentos, o processo de inovação quase sempre pressupõe a integração entre vários agentes – razão pela qual crescem as parcerias da indústria com universidades e órgãos governamentais. O ambiente favorável à inovação também inclui a chegada de investimentos oriundos de grandes companhias internacionais, que vêm aportando no país nos últimos anos graças a fatores como a estabilidade política e econômica.

DEPOIMENTO DE UMA ALUNA DA ESCOLA


ESCOLA HOSPITAL DO CABELO
Surpreendi-me com a instituição, com o nível do profissionalismo das pessoas que integram a equipe, o conhecimento, a responsabilidade, a ética e o comprometimento da professora Maísa em compartilhar cada momento da sua vida profissional em benefício da nossa classe.
A base do ensino profissional obedece aos princípios de várias ciências como a Tricologia, Cosmetologia, Fitoterapia, Eletroterapia etc, além das aulas de comunicação, psicologia e neurolinguística, educando seus alunos a trilhar o ambiente da tricoterapia dotados de conhecimento, habilidades e atitudes para trabalhar com alto padrão de qualidade esperado.
A metodologia do ensino, bastante dinâmica, com tecnologia de informações, aulas práticas, muita exigência nos estudos e no cumprimento das tarefas obedecendo aos prazos estabelecidos, avaliações teóricas, práticas, estágios e no final o exame da ordem que habilita o tricoterapeuta ao exercício da profissão. Enfim, o aluno assimila que é um eterno aprendiz e que é preciso ser organizado, disciplinado, ético e ter equilíbrio emocional, que são conceitos indispensáveis para a consolidação da competência e mudança de comportamento.
E finalizo dizendo: quando se tem um ensino e aprendizagem de tricoterapia de alto nível somos capazes de ser profissionais com CONTEÚDO, CONHECIMENTO, SATISFAÇÃO, RECONHECIMENTO e conseqüentemente os resultados financeiros virão.

Rita de Cássia Marinho Pinto
Tricoterapeuta Naturóloga
Registro Nº HP 16149803
Nível 02

Cidade: São Luís-MA

terça-feira, 9 de julho de 2013

MINHA HISTÓRIA E A HISTÓRIA DA VÉX

Comecei a cuidar dos cabelos das pessoas da pequena cidade onde morava com 19 anos de idade.
Sempre misturava os produtos que usava para tratar os cabelos das minhas clientes com ervas, mel, óleos vegetais para que eu pudesse recuperar aqueles cabelos que estavam secos, desidratados e com problema.
E foi assim que comecei a viajar, fazer cursos e conhecer pessoas para obter conhecimentos e respostas sobre o que faltava nas linhas de cosméticos para realmente tratar os cabelos.
Nestas viagens fui a cada dia aprendendo e me apaixonando pelo mundo das plantas, pois descobri que ali estava a resposta que eu tanto procurava.
Como curiosa e autodidata comecei a comprar livros de fitoterapia até que consegui juntar dinheiro e fazer um curso.
Aquilo foi uma realização pessoal e um grande amor que estava começando na minha vida.
Hoje, depois de 20 anos, consegui realizar o meu sonho.
Faço os próprios produtos para tratar os cabelos das minhas clientes. Nestes produtos, além de amor, carinho, experiência de anos, vai ingredientes mágicos: extratos e óleos vegetais.
Em homenagem a essas lindas e maravilhosas plantas, que me acompanham a anos, coloquei o nome dos meus produtos de VÉX VEGETAIS.
Somos uma empresa pequena, com uma produção pequena e artesanal.
Pretendo continuar assim.
Para que crescer e perder o controle sobre o que eu faço?
Quero continuar como eu e a VÉX somos.
E somos assim, uma pequena produção familiar e mais os meus gatos, meus bichos e minhas plantas.
Eu amo acordar de manhã no meu sítio, aguar minhas plantas e brincar com os meus bichos.

Hoje a VÉX é minha filosofia, minha postura de vida e meu ideal.